metropoles -26/12/2023 23:08
A Associação dos Trabalhadores do Estado (ATE) da Argentina ameaçou,
nesta terça-feira (26/12), convocar uma “greve geral” a partir de quarta
(27/12), após o presidente recém empossado, Javier Milei, assinar um decreto para não renovar contratos de 7 mil servidores
públicos contratados neste ano.
“Estamos perante um ataque sem precedentes contra os
trabalhadores do Estado. Amanhã, terá uma mobilização em todo o país e
caminhamos para uma greve geral”, afirmou o secretário-geral da ATE, Rodolfo
Aguiar, em entrevista para a rádio argentina AM 750. Ele também disse que a ATE
não aceitaria nenhuma demissão e enfatizou que os funcionários públicos
realizam tarefas essenciais para o funcionamento das repartições do governo.
“Estamos perante um ataque sem precedentes contra os
trabalhadores do Estado. Amanhã, terá uma mobilização em todo o país e
caminhamos para uma greve geral”, afirmou o secretário-geral da ATE, Rodolfo
Aguiar, em entrevista para a rádio argentina AM 750. Ele também disse que a ATE
não aceitaria nenhuma demissão e enfatizou que os funcionários públicos
realizam tarefas essenciais para o funcionamento das repartições do governo.
“Estamos perante um ataque sem precedentes contra os
trabalhadores do Estado. Amanhã, terá uma mobilização em todo o país e
caminhamos para uma greve geral”, afirmou o secretário-geral da ATE, Rodolfo
Aguiar, em entrevista para a rádio argentina AM 750. Ele também disse que a ATE
não aceitaria nenhuma demissão e enfatizou que os funcionários públicos
realizam tarefas essenciais para o funcionamento das repartições do governo.
Adicionalmente, podem ser incorporadas exceções caso os
responsáveis pelas respectivas áreas determinem a permanência dos contratados
após 1º de janeiro de 2023 em seus cargos. Para isso, cada chefe de gabinete
deverá apresentar justificativas caso a caso, não sendo permitida a prorrogação
do contrato sem consulta prévia.