hernandes dias lopes -31/03/2024 06:39
No dia 7 de outubro de 2023, o grupo terrorista Hamas, que
controla a faixa de Gaza, atacou covarde e criminosamente o Estado soberano de
Israel, pelo ar, pela terra e pelo mar e massacrou, com requinte de crueldade,
mais de mil pessoas, assassinando indiscriminadamente velhos, jovens e
crianças.
Estupraram mulheres, decapitaram crianças e sequestraram
mais de uma centena de pessoas para dentro dos muros de Gaza. O massacre só tem
paralelos no Holocausto, quando seis milhões de judeus foram mortos na segunda
guerra mundial.
A esse ataque terrorista, Israel respondeu com firmeza,
bombardeando os centros estratégicos de apoio do Hamas. Prédios inteiros estão
virando escombros. Líderes desse grupo perverso estão sendo eliminados. No
aceso dessa batalha, algumas nações se colocam a favor de Israel e outras
contra Israel.
O território de Israel sempre esteve no centro nevrálgico
dos grandes conflitos e, isso desde as priscas eras. Não é diferente ainda
hoje. O cenário é sensível, o medo do conflito se estender e ganhar proporções
maiores é real. Algumas nações que se posicionam de cada lado desse conflito
têm armas nucleares e um poder bélico suficiente para destruir o próprio
planeta. Nesse embate, não teria vencedores nem vencidos. A hora é de cautela.
Todos esses acontecimentos nos levam a algumas reflexões,
que passamos a descrever:
Em primeiro lugar, as guerras são apontadas por
Jesus como um sinal de sua segunda vinda. A história tem sido marcada
pelas guerras. O homem é o lobo do próprio homem. Motivações religiosas,
ideológicas, econômicas, étnicas e tribais são o útero onde as guerras são
gestadas. O esfriamento do amor e o acirramento do ódio alimentam as guerras.
As nações falam em paz, mas investem na guerra. Apenas um míssil lançado daria
para construir centenas de casas.
Apenas um avião de guerra daria comprar milhões de sacos de
trigo. As guerras não apenas revelam a carranca do ódio entre as nações, mas
acende, também, o painel, para alertar-nos acerca da segunda vinda de Cristo.
Em segundo lugar, as guerras são uma evidência
da malignidade do pecado. As guerras estão se tornando cada vez mais
encarniçadas, violentas e destruidoras. Os embates corporais são substituídos
por bombas devastadoras. O massacre é medonho.
Os efeitos colaterais das guerras atingem
indiscriminadamente civis inocentes, causando prejuízos financeiros
irreparáveis e perda de vidas insubstituíveis. As guerras, com sua truculência,
demonstram, de forma irrefutável, a malignidade do pecado, a feiura do mundo
que jaz no maligno.
Em terceiro lugar, as guerras são uma evidência
de que precisamos do governo do Príncipe da paz. As guerras não são fruto
da ignorância, mas do egoísmo. Brotam de homens instruídos, de nações desenvolvidas,
de pessoas que deveriam lutar pela paz, mas optam pela guerra. Os organismos
internacionais não conseguem costurar acordos de paz.
Os governantes não conseguem estancar a hemorragia do ódio
que medra na sociedade. As estratégias da terra são insuficientes para
implantar tempos de paz. O mundo vive no regime do medo, no território do
conflito, sob o manto da insegurança.
Tudo isso deixa claro que precisamos de nos submeter a
Jesus, o Príncipe da paz. Só ele pode transformar o coração, restaurar a vida e
estabelecer a paz. Que as nações se voltem para Deus e se rendam a Jesus, o
Príncipe da paz, aquele que fez a paz pelo seu sangue e nos oferece a paz que o
mundo não conhece nem pode dar!