r7 -07/11/2023 22:17
As temperaturas vão voltar a subir a partir desta
quarta-feira (8), e uma nova onda de calor, com um tempo de duração mais amplo,
vai acometer todo o país, de acordo com o ClimaTempo. Mato Grosso do Sul pode
registar máximas em torno de 42°C e 44°C.
Segundo a agência de meteorologia, o ar seco será
estabelecido no Brasil novamente, o que vai contribuir para as altas
temperaturas, que podem superar os 40°C.
O calor já será intenso nesta quarta-feira no norte e no
oeste do Paraná, no extremo oeste de Santa Catarina e em alguns pontos do Rio
Grande do Sul, além de se espalhar por São Paulo e Goiás.
A partir de quinta-feira (9), o ar frio das madrugadas perde
força, e o destaque passam a ser as madrugadas mais quentes, principalmente em
Mato Grosso do Sul e no sudoeste de Mato Grosso.
Já na sexta-feira (10), as temperaturas disparam no interior
de São Paulo e há previsão de temperaturas em torno de 40 °C, principalmente no
oeste, no norte e no centro do estado.
Essa média de temperatura também é prevista para as cidades
do Triângulo Mineiro, o sul de Goiás e alguns pontos do sul do Tocantins. O
leste de Minas Gerais e o Espírito Santo também terão calor intenso na sexta.
O fim de semana será muito quente em quase todas as regiões
do país. As temperaturas podem passar dos 40°C em: Mato Grosso do Sul, sul de
Mato Grosso, sul e oeste de Goiânia, no Triângulo Mineiro, no interior de São
Paulo e Vale do Ribeira, no Grande Rio, na região dos Lagos e região de Campos,
no extremo norte do Pará.
Temperaturas sobem mais na próxima semana
O calor vai aumentar ainda mais na segunda-feira (13). As
temperaturas disparam e podem passar dos 40°C em vários estados. O calor
continuará constante na terça-feira (14) e na quarta-feira (15), feriado
nacional.
"Estamos diante de uma onda de calor histórica, em um
mês em que normalmente temos a umidade se espalhando de novo sobre o país, com
chuvas amplas e volumosas, com radiação solar mais intensa e dias mais
longos", afirmou o meteorologista Vinicius Lucyrio.
Vinicius afirma, ainda, que essa onda de calor pode ser mais
forte do que a de setembro. "É possível que esta onda de calor seja mais
forte que a de setembro, em termos de duração e abrangência."