noticias ao minuto -01/09/2024 00:11
Acriança de quatro anos que quebrou recentemente uma jarra
com 3.500 anos no Museu Hecht, em Haifa, Israel, voltou ao 'local do crime' na
sexta-feira (30). O menor, que 'aproveitou' uma distração da mãe para "ver
o que estava dentro do artefato", segundo explicou, levou também uma
oferta.
De acordo com as publicações internacionais, o jovem levou
um vaso feito por si e encontrou-se com os curadores do museu e com os
funcionários. A jarra em questão, que servia para guardar vinho ou óleo, vai
ser restaurada.
Já à imprensa, a mãe explicou o momento em que a queda do
artefato aconteceu e que depois de ouvir o barulho causado pela queda
pensou "por favor, que não tenha sido um dos meus filhos".
O pai contou também que logo percebeu a situação que tinha
sido causada pelo filho foi logo falar com os seguranças e até se ofereceu para
cobrir os estragos, na esperança de que fosse uma réplica. "Viram que
não tinha sido vandalismo e convidaram-nos a voltar", apontou.
Um dos especialistas em restauração, Roee Shafir, contou que
o processo seria simples e defendeu que às vezes também toca nos objetos pode
desenvolver um interesse maior pela história. "Gosto que as pessoas toquem
nos objetos. Não quebrem, mas toquem nas coisas. É importante, considerou",
afirmou.