Assessoria de Imprensa -13/08/2019 14:57
Há tempos que a rua
Osório Junqueira não concentrava tantas pessoas em uma única ocasião. O desfile
cívico pela comemoração dos 66 anos da cidade com o envolvimento das escolas
municipais e estaduais foi o grande chamariz. Além de resgatar uma tradição, o
desfile também despertou em milhares de castilhenses o desejo de estar nas
calçadas para prestigiar cada carro alegórico.
Assim que a Prefeita
Fátima Nascimento declarou aberto o desfile, foram executados os hinos Nacional
e Municipal. Em seguida os Atiradores do TG de Andradina iniciaram as
apresentações, seguidos da Polícia Militar, Corpo de Bombeiros e Brigada
Municipal de combate ao incêndio.
O Asilo Betel esteve presente
com alguns idosos para homenagear a cidade e agradecer os benefícios recebidos
da prefeitura e população. O Rotary Clube veio logo atrás com faixas de
Parabéns. Alunos das escolinhas esportivas via Comissão Municipal de Esportes
fecharam esse bloco.
A banda Cristo Redentor,
de Três Lagoas-MS, trouxe para a Osório Junqueira um repertório típico de quem
tem uma vasta coleção de títulos. Com mais de 50 anos de história, os músicos
encantaram os presentes com a performance.
ESCOLAS - A ala da
Educação, que retratou o viés turístico de Castilho, iniciou com a equipe
técnica da própria secretaria puxando as demais escolas. Os diretores,
coordenadores e professores de cada escola se envolveram totalmente com os
alunos para abrilhantar o desfile. As creches e emeis representaram a fauna e a
flora castilhense. Os pequeninos participaram caracterizados de animais e aves do
Pantanal Paulista.
A escola Mauro Roberto
representou os produtores rurais, feirantes e os artesões. Uma ala dos alunos
estava caracterizada com as barracas da feira.
O turismo da pesca foi representado pela escola Youssef Neif Kassab, que
também retratou a Festa do Pescador. Os alunos relembraram grandes artistas que
no auge estiverem em Castilho como Paulo Sérgio, Perla, Gino e Geno e outros.
A Usina Hidrelétrica
Jupiá, hoje ao comando do grupo CTG Brasil, teve grande participação na escola
Dijanira Bozzo Jorge. Os alunos trouxeram um breve histórico da construção da
usina, representaram toda linha de produção da empresa e ainda teve um carro alegórico
com uma imensa maquete da usina geradora de energia.
Outro destaque das
escolas ficou por conta dos alunos da escola Maria Bandeira (São Luiz), que
ficaram responsáveis em retratar o desenvolvimento da usina de álcool em
Castilho. Em parceria com a usina Viralcool, os alunos fizeram uma dramatização
do plantio a colheita manual da cana-de-açúcar.
Em um dos carros alegóricos várias maquetes da patrulha agrícola da
empresa e em outra carro a maquete do setor industrial. O término dessa ala foi
com alunos trajados com o produto final gerado pele usina, como o açúcar, o
etanol e a energia.
Dezenas de alunos das
escolas Dário Giometti e Armel Miranda, as estaduais de Castilho, também
participaram das homegens com bandeiras do município, dando um colorido todo
especial a festa.
Todas as escolas de
Castilho, desde a primeira construída na cidade – ainda de tábua, até as atuais
foram representadas pelos alunos da Maria Dáuria (Jupiá). Além de recordarem os
ilustres professores do passado, conseguiram trazer em um dos carros alegóricos
os próprios familiares de professores que hoje dão nome a várias escolas de
Castilho.
INÉDITO - Outra banda
destaque foi a FACMOL, de Pereira Barreto. Pela primeira vez na cidade, a
FACMOL mostrou o porquê é hoje uma das melhores do Brasil e referência em todo
estado de São Paulo. Após a banda, desfilaram os alunos do curso técnico do
Turismo Receptivo de Castilho em nome da ETEC “Professora Sebastiana Augusta de
Moraes”, sediada em Andradina. Além da faixa do próprio curso, eles ainda
trouxeram uma faixa do COMTUR (Conselho Municipal de Turismo) parabenizando a
cidade.
A comunidade católica
teve como participação um grupo de Andradina, Semeando Amor, que apresentou uma
dança. E em seguida os membros da Paróquia São José de Castilho que cantaram a
música “Civilização do Amor”. Após os católicos, a folia de Reis, Caminhando
pra Belém.
Os projetos sociais da
Secretaria Municipal de Assistência Social também marcaram presença, como o
grupo Renascer, CREAS, CRAS, e os idosos. O departamento de Arte e Cultura por
sua vez trouxe as oficinas de danças, projeto Guri, violino e os violeiros que
desfilaram com roupas e chapéus novos. A Bamac(Banda Marcial de Castilho)
também teve o privilégio de estrearem o novo fardamento adquirido pela Prefeita
Fátima Nascimento.
Finalizando o desfile
a frota com dezenas de veículos adquiridos pela atual gestão.