Até sexta-feira (22), centenas de obras de arte de diferentes estilos e múltiplas inspirações estarão expostas no saguão principal do CIEC

Vários projetos educacionais trabalhados ao longo deste ano letivo pela Secretaria de Educação de Castilho estão chegando à reta final e entregando não apenas à própria comunidade escolar, mas também a todos os cidadãos, verdadeiras pérolas do conhecimento que já fazem parte da própria história do Município.

A abertura oficial da I Exposição de Arte “O Que Castilho Tem de Melhor: INSPIRAÇÕES”, realizada na manhã desta segunda-feira (18), é um exemplo claro do comprometimento dos professores com a formação integral das nossas crianças.

Conduzido pelos professores de Arte, o projeto promoveu o intercâmbio entre estudantes e artistas do município, permitindo que as crianças vislumbrassem o mundo do ponto de vista destes profissionais que, além de compartilharem suas experiências de vida com os estudantes, também ensinaram a eles um pouco de suas técnicas.

Essa INSPIRAÇÃO proporcionada pelos artistas plásticos Nelson Cassemiro, Miguel Luques, Rose Cerchiari, Geovana Danyelli, Juliana Boaventura e Luiz Gottardi; pelo artista urbano Alexandre “Remo”; a artesã Eliana Fernandes; e pelos fotógrafos Moisés Eustáquio Oliveira e Ygor Andrade, se transformaram em centenas de obras de arte que permanecerão expostas no saguão principal do CIEC até sexta-feira, dia 22 (menos dia 20, que é feriado nacional).

Iniciado em março, o projeto mobilizou todas as escolas da rede municipal (menos as creches), incluindo os alunos do EJA. De acordo com o Coordenador Pedagógico Fábio Batista, mais de 200 telas foram produzidas pelos estudantes, sem contar as centenas de desenhos produzidos em sulfite e outros materiais durante a fase inicial do projeto.

Embora a quantidade de fotos registradas pelos alunos no processo não tenha sido contabilizada pela Secretaria de Educação, 50 delas estão expostas ao público. A mostra reúne ainda os registros fotográficos dos processos de produção dentro e fora das salas de aula, trabalhos em cartolina e os encantadores artesanatos em cabaças.

Em resumo, a exposição é algo para ser visto (e revisto) quantas vezes for possível, com a garantia de que o visitante sempre irá se deparar com detalhes que passaram despercebidos nas visitas anteriores.

Vale muito à pena conferir!